ALFABETIZAÇÃO: como os pais devem e podem ajudar!
Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.
"O comportamento da família influencia diretamente os hábitos da criança. Se os pais leem muito, a tendência natural é que a criança também adquira o gosto pelos livros", afirma Rosane Lunardelli, doutora em Estudos da Linguagem e professora Universidade Estadual de Londrina (UEL). A família tem o papel, portanto de mostrar para a criança que a leitura é uma atividade prazerosa, e não apenas uma obrigação, algo que deve ser feito porque foi pedido na escola, por exemplo. "As crianças precisam ser encantadas pela leitura", diz Lucinea Rezende, doutora em Educação e também professora da UEL.
Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização - antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. "Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro", recomenda Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Maria Afonsina também dá uma dica: nunca reclame dos preços dos livros diante do seu filho. "O livro precisa ser valorizado", diz ela.
Vamos lá ,ninguém nasce sabendo,faz-se necessário estímulos. Caso não falasse com seu filho , ele nunca o faria. Gente aprende com gente! Vamos lá pais!
PSICÓLOGA E PEDAGOGA COM 34 ANOS DE EXPERIÊNCIA, FUNCIONÁRIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.ESPECIALISTA EM PROBLEMAS EMOCIONAIS , ÁREA DE SAÚDE MENTAL, DIFICULDADES EM APRENDIZAGEM E PESSOAS ESPECIAIS-CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS ATÉ A TERCEIRA IDADE-.TRABALHEI NO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO PEDRO II COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES AUTISTAS E PSICÓTICOS ,CAPS PARA ADULTO A E CAPS AD-DROGADIÇÃO- , DST/AIDS, CRECHES E COM MENORES INFRATORES E ABANDONADOS PELA FAMÍLIA.
Borboletas
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